23 setembro 2014

TAG: Os sete pecados capitais da leitura.

Oi, gente! Eu estava conversando com o outro dono daqui (Vinicius) e decidi não postar apenas resenhas no blog, mas tags também. Vou postar uma por semana, ok? Acho legal para dar uma movimentada no blog, um diferencial. E também para vocês me conhecerem melhor. 
Só para deixar claro: essa tag NÃO foi feita por mim. Foi feita pela Luara (aqui) e eu achei ela no vlog Vevsvaladares. Bom, vamos às perguntas:

1. Ganância: qual é seu livro mais caro? E o menos caro?

O mais caro foi A casa de Hades que custou R$40,00, e o mais barato foi A Seleção ou A promessa do tigre, que custaram R$14,50.
Só para vocês saberem: eu sou aquele tipo de leitora bem mão-fechada, sabe? Eu fico sem ler, mas não dou mais de 20 reais em um livro. É sério (exceto se for lançamento). Por isso, o preço não foi lá a coisa mais cara do mundo. 

2. Ira: com qual autor você tem uma relação de amor/ódio?

George R. R. Martin, sem dúvida. E exatamente por ele matar todos os meus personagens favoritos. (Sejamos sinceros: já está ficando passado, né?)

3. Gula: que livro você devorou sem vergonha alguma?

Eu poderia citar a trilogia A seleção, mas eles são pequenininhos, então nem conta. Vou pôr o livro que ganhei do meu ex-namorado: Dezesseis Luas. É simplesmente perfeito! Não é o tipo de livro aimeusdeusesqueperfeição, mas é... deuses. Perfeito. 

4. Preguiça: qual livro você tem negligenciado devido à preguiça?

O guia do mochileiro das galáxias. Ele é fininho, eu sei. Mas ele não me parece interessante, sabe? 

5. Orgulho: que livro tem mais orgulho de ter lido?

Todos os livros de As crônicas de Gelo e Fogo. Eu amo a história. Amo a série. Mas os livros são malditamente detalhados, cara. Tem muita coisa ali que não precisa estar, sabe? Eu demoro cerca de três meses para terminar cada um porque são simplesmente detalhados demais, entediantes demais. Eu amo ação e os livros têm isso, no entanto, são poucas cenas e elas sempre acabam rápido - tanto por serem pequenas, tanto por eu devorá-las.

6. Luxúria: quais atributos você acha mais atraentes em personagens masculinos e femininos?

Eu amo, amo, amo, amo personagens misteriosos, tanto homem quanto mulher. Em homens eu gosto daquele cara tipo Patch, tipo Ethan Wate, tipo Maxon. E nas mulheres (aqui é simples e puro orgulho de mulher) eu gosto daquele tipo de mulher forte, tipo a Katniss, America ou Kelsey (mas sem o mimimi da última).
Fisicamente eu gosto dos personagens com cabelos castanho-escuros e pele bem branca (quem me conhece vai saber o porquê).

7. Inveja: que livros você gostaria de receber de presente?

Só pode ser um? Caramba, eu tenho vários, mas acho que no momento eu quero toda a saga de Beautiful Creatures e todos os livros do Dan Brown. 

Bom, gente. É isso. Indico essa tag para a Thais do Fora do Contexto e a Rosa do Clube do Livro. Gostaria de pedir para ambas que coloquem os créditos da Luara no post, pois foi um pedido dela. 
Beijos e até a próxima!

18 setembro 2014

Resenha de livro: "A seleção" - Kiera Cass.

Título: A Seleção
Autora: Kiera CassEditora: SeguintePáginas: 368
Para trinta e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças de dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha.

Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes.
Então America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma — e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.

Esqueça tudo o que te disseram sobre essa distopia ser parecida com Jogos Vorazes - é absurdamente diferente.
Illéa - antigo Estados Unidos - é um jovem país monárquico cheio de regras, divido por Castas que vão de Um à Oito, cada uma representando algumas profissões e, como nada é perfeito, um pequeno problema: a Realeza não tem uma princesa legítima há algumas gerações. Como forma de resolver isso eles criaram a Seleção.
A seleção é uma espécie de reality show onde 35 garotas de Illéa entre 16 e 20 anos (se não me engano) são escolhidas para disputar pelo coração do príncipe Maxon, e America Singer, nossa protagonista e narradora, queria distância disso, mesmo que isso significasse a sobrevivência de sua família por algum tempo - além de ter grandes chances de ser a próxima rainha, cada Selecionada ganhava uma certa quantia de dinheiro a cada mês que ficasse no palácio, e sendo uma Cinco, isso ajudaria e muito a sua família.
Mas America tinha um namorado. Não por muito tempo, é claro.
Ao perceber que está fazendo sua namorada perder uma grande chance, Aspen termina tudo, e isso não dava escolhas nenhuma para America a não ser se inscrever para a Seleção - não pelo dinheiro, não pelo príncipe e, certamente, não pela coroa. Mas apenas para se ver longe de Aspen por um tempo até esquecê-lo.
Admito que quando vi o livro na prateleira, achei que seria mais uma daquelas histórias à la Barbie - e é. Não nego que é bem clichê, mas é aquele tipo de livro que você abre a primeira página e, quando percebe, já está na última e quer desesperadamente uma continuação.
Ao contrário do que pensam, o livro não gira apenas em torno da Seleção: ataques, sulistas e nortistas, frequentemente ocorrem, botando a vida de várias pessoas em perigo, o que da não apenas romance ao livro, mas também ação, e essa é uma combinação perfeita, sem dúvida.
O livro te faz sentir tudo, desde ódio ao amor, e tudo isso, grande parte das vezes, pelo mesmo personagem! Em um minuto você o ama e, no outro, você o odeia. Isso aconteceu frequentemente com America: e não só pelas decisões imbecis. A Seleção não é aquele tipo de livro que os personagens se conhecem em um dia e, no outro, já estão loucamente apaixonados (aqui vem um spoiler: isso demorou quase três livros para acontecer rçrçrçrç).
Bom, é isso. Eu amei o livro, não nego, e recomendo até o meu último suspiro, portanto minha nota não é surpresa nenhuma:
É isso, gente. Até a próxima :3 beijos. 

09 setembro 2014

Resenha de livro: "Cobiça, Fallen Angels" - J. R. Ward.

Título: Cobiça
Autora: J. R. Ward
Editora: Universo dos Livros
Páginas: 496
Redenção não é uma palavra que Jim Heron conhece muito bem – a especialidade dele, pessoal e profissional, é vingança, e para ele, pecado é bem relativo. Mas tudo muda quando ele se torna um anjo caído e é incumbido de salvar as almas de sete pessoas dos sete pecados capitais. Sua arma: o poder do amor. Seu inimigo: o mais sombrio mal. E falhar não é uma opção. Vincent Di Pietro se entregou ao seu trabalho – até que o destino intervém na forma de um muito convincente, dono de uma Harley, salvador declarado, e uma mulher que o fará questionar seu destino. Com um mau antigo pronto para reclamá-lo, Vin tem que trabalhar com um anjo caído não apenas para salvar sua pele… mas para salvar sua alma.
Depois de transar com uma mulher desconhecida em uma boate qualquer e morrer eletrocutado ao descobrir que ela era a namorada de seu chefe, Jim se vê no espaço entre o Céu e a Terra junto com quatro ingleses que o incumbiram com a tarefa de ajudar sete pessoas (que representam os sete pecados capitais) a botar suas vidas nos trilhos.
Além de Jim Heron, a autora nos apresenta mais dois personagens: Vin diPietro - o chefe de Jim -, um milionário com um sério problema de possessão, e Marie-Terese, uma prostituta.
Como Jim teve o seu acidente em local de trabalho, Vin tenta de tudo para não ser processado e, usando disso, Heron pede um jantar na tentativa de ver como poderia ajudá-lo.
Esse livro é um mistério só. A cada página você descobre algo que nem imaginava. Ama e depois odeia os personagens e por aí vai.
Admito que ignorava o livro porque estava meio cansada de livros de anjos e etc, mas depois de reler Hush Hush eu QUERIA voltar para este mundo, então dei uma chance ao livro - e não me arrependi. Não tem aquele romance adolescente nojento como em Fallen - na verdade, os personagens já são bem crescidinhos.
O livro tem uma narrativa lenta que pode fazer alguns cansarem, mas com o tempo você simplesmente não consegue largar. Misterioso e com muito sexo, o livro simplesmente me cativou e já quero comprar todos os livros já lançados, tão bom o maldito é. Eu me apaixonei pelos personagens, quis socá-los em algumas partes e beijá-los em outra. É, sem sombra de dúvidas, perfeito.
Minha nota para este livro é:

Xoxo.